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Brandth; Bjørkhaug (2015)BRANDTH, B.; BJØRKHAUG, H. Gender quotas for agricultural boards: changing constructions of gender? Gender, Work & Organization, v. 22, n. 6, p. 614-628, 2015.
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Avaliar a adoção voluntária de cotas de participação feminina em conselhos administrativos de cooperativas agrícolas na Noruega, a fim de verificar as dinâmicas de gênero e diversidade num campo reconhecido por sua predominância masculina. |
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Hills (2015)HILLS, J. Addressing gender quotas in South Africa: Women empowerment and gender equality legislation. Deakin L. Rev., v. 20, p. 153, 2015.
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Examinar a possibilidade de inclusão de cotas de participação feminina na África do Sul a partir de uma abordagem de estratégia organizacional. Também apresenta um panorama sobre as barreiras de acesso das mulheres nas organizações, bem como a respeito dos benefícios gerados a partir da inclusão das mulheres. |
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Axelsdóttir; Einarsdóttir (2017)AXELSDÓTTIR, L; EINARSDÓTTIR, Þ. The realization of gender quotas in post-collapse Iceland NORA-Nordic Journal of Feminist and Gender Research, v. 25, n. 1, p. 48-61, 2017.
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Analisar o discurso midiático e parlamentar sobre a adoção das cotas de gênero na Islândia entre 2009 e 2015. Discute os achados à luz do dilema de Wollstonecraft, o qual demarca tensões entre argumentos de neutralidade entre homens e mulheres e argumentos que ressaltam capacidades especiais das mulheres. |
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Hughes; Paxton; Krook (2017)HUGHES, M. M.; PAXTON, P.; KROOK, M. L. Gender quotas for legislatures and corporate boards. Annual Review of Sociology, v. 43, p. 331-352, 2017.
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Revisar e distinguir tipos de cotas de participação feminina eleitorais e organizacionais, com o intuito de delinear os fatores que influenciam a adoção das cotas por meio do tempo e do espaço. |
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Levrau; Boets (2017)LEVRAU, A.; BOETS, I.. Belgium: Male/female united in the boardroom. In: Gender Diversity in the Boardroom: Volume 1: The Use of Different Quota Regulations. Cham: Springer International Publishing, p. 155-175, 2017.
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Discutir formas de acelerar o processo de maior inclusão de mulheres em conselhos administrativos por meio das cotas de participação feminina na Bélgica. |
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Zenou; Allemand; Brullebaut (2017)ZENOU, E.; ALLEMAND, I.; BRULLEBAUT, B. Gender diversity on French boards: Example of a success from a hard law. In: Gender Diversity in the Boardroom: Volume 1: The Use of Different Quota Regulations. Cham: Springer International Publishing, p. 103-124, 2017.
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Ilustrar um caso de sucesso na imposição de cotas de gênero mandatórias por lei na França. |
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Leibbrandt; Wang; Foo (2018)LEIBBRANDT, A.; WANG, L. C.; FOO, C. Gender quotas, competitions, and peer review: Experimental evidence on the backlash against women. Management Science, v. 64, n. 8, p. 3501-3516, 2018.
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Investigar as cotas de participação feminina a partir da óptica da avaliação dos pares. |
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Cabo et al. (2019)CABO, R. M. de; TERJESEN, S.; ESCOT, L.; GIMENO, R. Do ‘soft law’board gender quotas work? Evidence from a natural experiment. European Management Journal, v. 37, n. 5, p. 611-624, 2019.
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Analisar a adoção das cotas de participação feminina em empresas públicas e privadas a partir do “Ato de Equidade de Gênero Espanhol”. |
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Christensen; Muhr (2019)CHRISTENSEN, J. F.; MUHR, S. L. H(a)unting quotas: An empirical analysis of the uncanniness of gender quotas. Ephemera, v. 19, n. 1, p. 77-105, 2019.
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Explicar como alguns donos de estabelecimentos e gestores “têm medo” da imposição de cotas de participação feminina na Dinamarca. Os autores argumentam que esse medo se mostra irracional e ilógico. |
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Comi et al. (2020)COMI, S.; GRASSENI, M.; ORIGO, F; PAGANI, L. Where women make a difference: gender quotas and firms’ performance in three European countries. ILR Review, v. 73, n. 3, p. 768-793, 2020.
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Avaliar o efeito das cotas de participação feminina com relação à performance de organizações na França, na Itália e na Espanha. |
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Mensi-Klarbach; Seierstad (2020)MENSI-KLARBACH, H; SEIERSTAD, C. Gender quotas on corporate boards: Similarities and differences in quota scenarios. European Management Review, v. 17, n. 3, p. 615-631, 2020.
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Explorar como cotas de gênero podem fortalecer a equidade de gênero e, para tal, os autores analisam dez países europeus. |
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Neschen; Hügelschäfer (2021)NESCHEN, A.; HÜGELSCHÄFER, S. Gender bias in performance evaluations: The impact of gender quotas. Journal of Economic Psychology, v. 85, p. 102383, 2021.
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Verificar a seguinte hipótese: a introdução de cotas de participação feminina aumenta o viés de gênero relacionado a resultados de avaliação nos grupos não beneficiados pelas cotas. O estudo foi feito na Alemanha. |
