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Lealdades em disputa: soldados de origem italiana nas forças armadas dos Aliados na Segunda Guerra Mundial

Loyalties in Dispute: Soldiers of Italian Origin in the Allied Armed Forces in World War II

PRETELLI, Matteo; FUSI, Francesco. . Soldati e Patrie: I combattenti alleati di origine italiana nella Seconda guerra mondiale. Bologna: Il Mulino, 2022.

Durante a Segunda Guerra Mundial, as potências em conflito mobilizaram dezenas de milhões de soldados para as suas forças armadas. Além dos simplesmente convocados, houve outras modalidades de alistamento militar: voluntários de vários tipos, unidades de tipo colonial etc. No caso dos países europeus com amplas comunidades de emigrantes fora do território nacional, também houve um grande esforço, com resultados variáveis, para convencer os reservistas que viviam no exterior a se apresentarem para o serviço militar. Os vários Estados em luta também mobilizaram, com maior ou menor sucesso, as suas minorias étnicas, raciais ou nacionais, como os negros nos Estados Unidos ou os povos muçulmanos na União Soviética (Bertonha, 2022BERTONHA, João Fábio. Estrangeiros na Wehrmacht e na Waffen-SS durante a Segunda Guerra Mundial: um “modelo nazista” de voluntariado? Esboços, v. 29, n. 52, pp. 731-753, 2022.).

Nessa mobilização geral, um caso particular se apresentava quando da existência de minorias, em território nacional, pertencentes a países inimigos, como a Itália, a Alemanha e o Japão. De um lado, seus cidadãos eram vigiados e vistos com desconfiança, mas seus descendentes estavam sujeitos ao serviço militar em seus países de nascimento. Seriam ele leais aos países de origem das suas famílias ou ao lugar em que tinham nascido? Esse problema foi particularmente evidente nos Estados Unidos, mas acabou por afetar outros países aliados, como a França, o Brasil ou a Austrália. A questão se tornava ainda mais complexa quando a luta se dava justamente no território de onde tinham vindo as famílias dessas pessoas.

Pensando especificamente no caso italiano, até pouco tempo atrás a presença de descendentes de italianos nas forças armadas da Itália era um tema pouco conhecido. Nos últimos anos, contudo, inúmeros trabalhos foram produzidos a respeito da participação de italianos residentes ou nascidos no exterior nas guerras italianas entre a unificação do país e a Segunda Guerra Mundial, os quais podem ser recuperados em, por exemplo, Bertonha (2021BERTONHA, João Fábio. A Legião Parini: o regime fascista, os emigrantes italianos e a Guerra da Etiópia (1935-1936). Maringá: Eduem, 2021.; 2023BERTONHA, João Fábio. Italians from Brazil and the Armed Conflicts of the Twentieth Century: Money and Men for the Italian Wars. Italian American Review, v. 13, issue 2, pp. 147-163, 2023. ). O próprio livro que resenhamos dedica um capítulo a sistematizar a bibliografia recentemente produzida sobre essa questão, e Matteo Pretelli, especialmente, tem uma longa trajetória nos estudos a respeito dos italianos do exterior na época do fascismo, especialmente com relação aos ítalo-americanos.

O objeto da obra aqui resenhada é justamente o inverso, ou seja, os descendentes de italianos que lutaram nas forças armadas aliadas durante a Segunda Guerra Mundial e, especialmente, a presença deles entre os soldados que invadiram e ocuparam a pátria de seus ancestrais, a Itália. Uns poucos artigos abordaram a questão nos últimos anos, mas esta obra é o primeiro esforço sistemático e denso sobre ela.

Houve imigrantes italianos (e seus descendentes), na faixa de alguns milhares em cada caso, nas forças armadas do Canadá, da Austrália, da França, do Reino Unido e do Brasil. São os números dos Estados Unidos, contudo, que realmente impressionam: 850 mil jovens de origem italiana se uniram às forças armadas do país durante o conflito, aproximadamente 5,3% do efetivo total. Desses, 84% não tinham experiência militar prévia, sendo incorporados pelo alistamento obrigatório, 9% eram reservistas do Exército ou da Guarda Nacional e apenas 7% foram voluntários. 85,5% deles foram para o Exército, 8% para a Marinha e 6,5% para a Força Aérea.

Essa foi, obviamente, uma colaboração de peso para a vitória dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, mas também propiciou a elaboração de diversos mitos, já durante a guerra, pela própria coletividade italiana dos Estados Unidos. Tais mitos tinham o intuito de garantir a respeitabilidade dos italianos locais, superar o trauma da guerra entre a Itália e os Estados Unidos e facilitar ainda mais a sua integração no país. Mitos, aliás, que continuam sendo reproduzidos nos meios ítalo-americanos ainda hoje, e que o livro analisa criticamente.

Um deles era o de que os ítalo-americanos fossem reticentes a lutar na Itália, contra os soldados italianos, tanto que teriam se alistado em massa nos fuzileiros e na Marinha, de forma a terem mais chances de lutar no Pacífico e não na Europa. Os dados indicam como isso efetivamente aconteceu, mas em escala limitada: em geral, eles não tinham grandes problemas se seu destino fosse a Itália. Esse mito não se sustenta também pelo simples fato de que a maioria dos ítalo-americanos não se voluntariou para a guerra, mas foi simplesmente, como indicado acima, convocada. Eles iam, portanto, para onde o comando militar decidia, e a maioria lutou na Europa.

Esse fato, inclusive, torna pouco crível outro mito, o de que os ítalo-americanos teriam sido particularmente patrióticos durante a guerra. É verdade, conforme o levantado na obra, que eles se sentiam, acima de tudo, americanos, e estavam prontos para lutar pelo seu país. Do mesmo modo, a sua participação no conflito permitiu que o processo de “embranquecimento” pelo qual eles já estavam passando fosse acelerado: a partir de então, os italianos passam a ser considerados apenas uma etnia branca a mais, e não um povo diferente ou inassimilável. No entanto, em termos proporcionais, sua participação nas forças armadas estava mais ou menos em linha com a sua proporção na faixa etária em que se dava o recrutamento e, portanto, eles não foram um caso excepcional.

Isso não significa afirmar que, ao serem enviados para a Itália, os ítalo-americanos eram apenas um grupo de soldados a mais. Para muitos deles, viajar pela primeira vez à península trazia sentimentos contrastantes, desde a curiosidade, um afeto ligado ao lar ou mesmo a repulsa, para os que se envergonhavam de sua origem. O fato de que a maioria esmagadora tinha raízes no sul da Itália, justamente onde os combates se davam, tornava ainda mais pessoal essa experiência: visitas a familiares, a pontos turísticos e culturais se tornavam parte da jornada desses militares.

Em um certo sentido, ao menos para alguns daqueles soldados, os “banhos de italianidade” que Mussolini queria que todos os oriundi recebessem regularmente, visitando a Itália, acabaram por ser viabilizados, ironicamente, pelo Exército dos Estados Unidos. Muitos dos veteranos, assim, ao mesmo tempo em que reafirmavam a sua identidade americana, adquiriam uma nova consciência étnica, uma nova ligação com uma terra de origem, que agora eles conheciam. É relevante, aliás, a informação de que a maioria dos casamentos de militares americanos com jovens do sul da Itália entre 1944 e 1947 era celebrado com noivas de origem italiana. Os vínculos linguísticos, culturais e religiosos com certeza contribuíam para tornar até o mercado matrimonial mais movimentado.

Os autores também destacam como, para o comando militar americano e também para os italianos, a presença dos oriundi na Itália teve também um caráter instrumental, de obtenção de vantagens políticas. A divulgação contínua das visitas de soldados americanos aos familiares ou dos contatos amigáveis - mediados, muitas vezes, pelo conhecimento dos dialetos do Mezzogiorno por parte dos soldados ítalo-americanos - com a população local permitia, à propaganda americana, indicar que a guerra era contra o fascismo, não contra a Itália. E, para os italianos, essas manifestações foram muito úteis na criação do mito, já durante a guerra, de que eles não tinham sido cúmplices do fascismo, mas simples vítimas dele.

Os autores foram capazes, a partir da tabulação de um grande número de fontes, estabelecer um perfil do soldado ítalo-americano que lutou entre 1941 e 1945. A maioria tinha nascido entre 1918 e 1925 e dispunha de uma instrução relativamente baixa: quase todos tinham interrompido os estudos ao final da escola primária ou no início da secundária; apenas 5% deles eram estudantes universitários. Como resultado, a esmagadora maioria deles era composta de trabalhadores manuais, operários não especializados ou funcionários do pequeno comércio.

Essa situação social e educacional teve reflexos no perfil militar deles. Quase todos foram soldados simples, lutando na infantaria ou como marinheiros, sendo poucos os oficiais inferiores, como tenentes e capitães. Os oficiais superiores de origem italiana, por sua vez, eram em número ainda menor, e inexistentes os generais. Os ítalo-americanos lutaram sob o comando de oficiais pertencentes aos extratos superiores da sociedade, e de origem anglo-saxã e do Norte da Europa, refletindo quase que com perfeição a sua posição subalterna na sociedade americana. A mesma situação se repetiu, aliás, nos Exércitos canadense e australiano e na Força Expedicionária Brasileira, nesse último caso, com a maioria dos oficiais sendo de origem luso-brasileira.

Os autores destacam, contudo, como há poucas menções, nas memórias dos veteranos, a preconceitos raciais, dentro das fileiras das forças armadas dos EUA, contra os descendentes de italianos. Quase sempre, os epítetos raciais vinham de oficiais e companheiros de armas de origem irlandesa, o que refletia a tradicional rivalidade entre os dois grupos, ou de supremacistas brancos radicais, que continuavam a considerar os imigrantes do Sul da Itália como não europeus. Mas foram casos minoritários, o que novamente confirma como, se a guerra acelerou o processo de “americanização” e “embranquecimento” dos ítalo-americanos, esse processo já estava a se dar desde antes.

As fontes utilizadas para a redação do livro são múltiplas, incluindo depoimentos, imprensa, documentos militares e muitas outras, enquanto a bibliografia é de uma densidade invejável: as notas se estendem por 150 páginas, o que indica a amplitude da pesquisa e o esforço despendido pelos autores para abordar o tema com cuidado e contextualizá-lo a contento.

Umas poucas críticas podem ser feitas no tocante à organização do texto e à sua legibilidade. O costume italiano de escrever parágrafos que, muitas vezes, ultrapassam duas páginas, é desgastante para um leitor não acostumado a isso. Do mesmo modo, a opção por combinar a análise com “histórias de vida”, apesar de realmente tornar o texto mais “vivo”, acaba por cansar o leitor em alguns momentos.

Outra questão, em termos de organização, que mereceria ser levada em consideração, contudo, é a inclusão dos casos brasileiro, canadense, britânico, australiano e francês presentes neste estudo. Como indicado acima, os ítalo-americanos foram, por larga margem, a mais importante minoria de origem italiana a lutar nas forças aliadas. Dessa forma, não espanta como 99% do livro seja sobre eles, e que praticamente toda a pesquisa em fontes primárias tenha sido feita em arquivos e centros de documentação dos Estados Unidos. Talvez tivesse valido a pena deixar as menções aos outros casos em um capítulo separado, ou mesmo escrever um livro à parte sobre eles, o que deixaria o texto mais fluido e centrado. Mas, enfim, são problemas menores frente a uma obra que prende a leitura, dada a sua qualidade.

Algumas questões de fundo também poderiam ser levantadas. Os autores mencionam, muitas vezes, por exemplo, como os filhos e netos dos imigrantes italianos, na maior parte dos casos, se sentiam americanos e tinham tido, nos anos 1920 e 1930, escasso interesse por Mussolini, a Itália ou o fascismo, ao contrário dos seus país e avôs. A experiência do serviço militar teria apenas acentuado e acelerado esse processo evidente de americanização.

Não há como discordar dessa conclusão, e que essa “diferença geracional”, de resto identificável em praticamente todos os países de imigração italiana, especialmente nas Américas, realmente existia. Mas fica a dúvida se o cenário não teria sido diferente na hipótese contrária, ou seja, de tropas italianas ocupando e conquistando território aliado. O puro oportunismo não teria feito ao menos alguns (certamente, uma minoria) desses oriundi redescobrirem a sua italianidade? Não espanta que foi nas áreas de imigração italiana controladas por tropas italianas durante o conflito (França, Bélgica e, acima de todas, a Tunísia, cf. Bertonha, 2019BERTONHA, João Fábio. Emigranti nelle forze armate italiane. Il caso dei volontari tunisini nella Seconda Guerra Mondiale. Diacronie: Studi di Storia Contemporanea, n. 38, 2, pp. 1-18, 2019.) que mais imigrantes e descendentes se apresentaram para colaborar com as forças fascistas. O poder do Estado e o simples oportunismo poderiam, ao menos em alguns casos, abalar a trajetória de assimilação rápida que acontecia.

Para o leitor brasileiro, é de se lamentar o pouco disponível sobre a Força Expedicionária Brasileira. É claro que seria impossível dar o mesmo espaço para a experiência da FEB e para a dos ítalo-americanos, mas os autores abordaram o tema apenas lateralmente, com o uso de bibliografia secundária e uns poucos depoimentos, o que é realmente uma pena.

Eles encontraram, nos registros da FEB, 1.200 sobrenomes obviamente italianos, mas mencionam que provavelmente os oriundi seriam muitos mais, talvez ¼ do efetivo. O 6º RI, com base de recrutamento no interior de São Paulo, por exemplo, teria um número elevado de ítalo-descendentes. Eles indicam que os oriundi os quais lutaram na FEB eram de origem operária ou camponesa, e que as experiências deles na Itália se aproximam daquelas dos ítalo-americanos. Nessas experiências compartilhadas inclui-se a proximidade cultural com os habitantes da península, reforçada pelo fato de a FEB lutar na Toscana e no Norte da Itália, lugar de origem do grosso da imigração italiana no Brasil. Mesmo assim, é impossível não ter a sensação de que há muito mais a ser investigado, indicando como um estudo deste tipo poderia e deveria ser replicado no Brasil.

A questão étnica no interior da FEB, na verdade, foi pouco explorada, e não apenas no tocante aos italianos. A presença dos descendentes de alemães e de japoneses, por exemplo, recebeu apenas uns poucos estudos (Oliveira, 2008OLIVEIRA, Dennison de. Os soldados alemães de Vargas. Curitiba: Juruá, 2008.; Udihara, 2002UDIHARA, Massaki. Um médico brasileiro no front: diário de Massaki Udihara na Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Hacker Editores, 2002.), claramente insuficientes para dar conta da questão. Mesmo as relações raciais dentro da unidade (que não era segregada racialmente, como no Exército dos Estados Unidos de então, mas comandada por oficiais brancos) não receberam ainda quase nenhuma atenção, o que mereceria ser revisto.

A única exceção é o artigo de Francisco César Alves Ferraz (2020FERRAZ, Francisco César Alves. Todas as falhas e virtudes desse povo: considerações sobre a composição racial da Força Expedicionária Brasileira. Antíteses, v. 13, n. 25, pp. 242-277, 2020.), que identifica como o caráter multiétnico da FEB foi, na verdade, uma consequência não prevista das falhas do sistema de recrutamento. O Exército brasileiro queria criar uma unidade de elite, formada por soldados vindos da classe média, com melhor preparo cultural e com menos problemas de saúde. Inevitavelmente, esse projeto demandaria um recrutamento concentrado nas regiões do Sul e do Sudeste e uma maior proporção de soldados brancos. Como as classes médias fizeram o possível para fugir do recrutamento, o Exército acabou sendo obrigado a aceitar recrutas das classes populares, com maior proporção de afrodescendentes. Mesmo esse artigo, contudo, avança muito pouco a questão dos imigrantes e de seus descendentes em si, o que indica novamente como a questão mereceria aprofundamento.

Haveria, por exemplo, algum tipo de política, dentro do Exército brasileiro, para que um número razoável dos homens da FEB fosse de origem italiana, de forma a facilitar as ações da unidade na Itália? Ou para que a sua assimilação e lealdade ao Brasil fossem testadas e/ou confirmadas? Nos anos 1920, por exemplo, o diplomata italiano Umberto Sala, lotado em São Paulo, comentou como vários descendentes de italianos que tinham se voluntariado para lutar pela Itália na Primeira Guerra Mundial tinham sido forçados a se alistar, posteriormente, no Exército brasileiro, até como uma espécie de compensação (Sala, 2005SALA, Umberto. A emigração italiana no Brasil (1925). Maringá: Eduem , 2005., p. 127). Isso teria se repetido na Segunda Guerra Mundial, ou a presença expressiva de descendentes de italianos foi uma consequência simples do processo de recrutamento, como indicado acima? Enfim, mais questões do que respostas, indicando um caminho a ser percorrido.

Para finalizar, um toque pessoal. Quando a Itália entrou na Primeira Guerra Mundial, em 1915, meus dois avôs teriam sido, caso não estivessem no Brasil, convocados para guerra; um seria soldado no Exército italiano e outro, provavelmente, no da Áustria-Hungria, pois tinha origens no Friuli austríaco. Na Segunda Guerra Mundial, meu pai serviu o Exército Brasileiro sem sair do Brasil, e dois dos meus tios maternos foram convocados para as novas divisões de infantaria previstas para a FEB, que acabaram não se concretizando. Se eles tivessem embarcado para a Europa, provavelmente teriam tido que lidar com a mesma sensação de pertencimento/distanciamento, frente aos italianos, de tantos outros soldados aliados com origens na península. Após a leitura do excelente livro de Pretelli e Fusi, tenho a convicção de que sou capaz, hoje, de entender melhor as experiências e expectativas que eles poderiam ter enfrentado frente a uma situação de guerra e de disputas de lealdades criadas pela imigração transatlântica.

REFERÊNCIAS

  • BERTONHA, João Fábio. Emigranti nelle forze armate italiane. Il caso dei volontari tunisini nella Seconda Guerra Mondiale. Diacronie: Studi di Storia Contemporanea, n. 38, 2, pp. 1-18, 2019.
  • BERTONHA, João Fábio. Estrangeiros na Wehrmacht e na Waffen-SS durante a Segunda Guerra Mundial: um “modelo nazista” de voluntariado? Esboços, v. 29, n. 52, pp. 731-753, 2022.
  • BERTONHA, João Fábio. Italians from Brazil and the Armed Conflicts of the Twentieth Century: Money and Men for the Italian Wars. Italian American Review, v. 13, issue 2, pp. 147-163, 2023.
  • BERTONHA, João Fábio. A Legião Parini: o regime fascista, os emigrantes italianos e a Guerra da Etiópia (1935-1936). Maringá: Eduem, 2021.
  • FERRAZ, Francisco César Alves. Todas as falhas e virtudes desse povo: considerações sobre a composição racial da Força Expedicionária Brasileira. Antíteses, v. 13, n. 25, pp. 242-277, 2020.
  • OLIVEIRA, Dennison de. Os soldados alemães de Vargas. Curitiba: Juruá, 2008.
  • PRETELLI, Matteo; FUSI, Francesco. Soldati e Patrie: I combattenti alleati di origine italiana nella Seconda guerra mondiale. Bologna: Il Mulino, 2022.
  • SALA, Umberto. A emigração italiana no Brasil (1925). Maringá: Eduem , 2005.
  • UDIHARA, Massaki. Um médico brasileiro no front: diário de Massaki Udihara na Segunda Guerra Mundial. São Paulo: Hacker Editores, 2002.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Mar 2024
  • Data do Fascículo
    2024

Histórico

  • Recebido
    14 Abr 2023
  • Aceito
    07 Jul 2023
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